[Fonte: DGADR] No dia 26 de abril, a Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural participou no Simpósio “Alterações Climáticas e Agricultura” na 36ª OVIBEJA, tendo sido apresentada uma reflexão sobre a função das barragens intitulada “Ainda vale a pena construir barragens?”.
A transformação do ambiente natural e construído (humanizado) tem de ser realizada de forma harmoniosa, evitando roturas, tornando-se indispensáveis novos paradigmas de desenvolvimento e mudanças de comportamentos, que integrem um conjunto de fatores físicos, biológicos e químicos associados aos seres vivos, influenciando-os e sendo influenciados por eles (Ambiente) e permitem sustentar as necessidades de água da atual sociedade. Mais do que nunca, é necessário convocar saberes vários de áreas muito diversificadas.
A transformação do ambiente natural e construído (humanizado) tem de ser realizada de forma harmoniosa, evitando roturas, tornando-se indispensáveis novos paradigmas de desenvolvimento e mudanças de comportamentos, que integrem um conjunto de fatores físicos, biológicos e químicos associados aos seres vivos, influenciando-os e sendo influenciados por eles (Ambiente) e permitem sustentar as necessidades de água da atual sociedade. Mais do que nunca, é necessário convocar saberes vários de áreas muito diversificadas.
O objetivo é proteger os recursos naturais (água, ar, solo) e o ambiente geral, tendo que considerar o fenómeno das Alterações Climáticas. A proteção é realizada através da implementação de medidas mitigadoras dos impactos nefastos para o ambiente, complementadas com medidas de adaptação, face às Alterações Climáticas.
Neste âmbito, os aproveitamentos hidráulicos, incluindo os aproveitamentos hidroagrícolas, poderão atenuar o impacto das Alterações Climáticas, contribuindo para a sua mitigação (diminuição da produção dos gases com efeito de estufa, logo, atenuando a anormal subida da temperatura e a consequente alteração do ciclo hidrológico) e para a adaptação (constituindo uma reserva de água estratégia para diferentes usos, para sustentabilidade dos ecossistemas naturais fluviais e para fazer face aos fenómenos extremos).