Autarca de Beja estima que chamas já consumiram “cerca de 300 hectares”

rata-se de uma estimativa de cerca de 300 hectares e abrange uma zona de cerca de oito quilómetros quadrados, portanto é um incêndio de grandes proporções”, disse.

“Foi, de facto, um incêndio de grande dimensão em que se evitou uma catástrofe maior devido à pronta e rápida intervenção das várias equipas de bombeiros”, acrescentou.

O autarca manifestou ainda alguma tranquilidade pelo facto de o incêndio não ter entrado em perímetro florestal do concelho, entre as freguesias de Cabeça Gorda e Salvada.

“Temos aqui um perímetro florestal muito valioso no concelho, que abrange as freguesias de Cabeça Gorda e Salvada, é um perímetro florestal com uma área superior a 250 hectares e nós temíamos que o fogo acabasse por entrar nessa zona e causar graves danos e terá entrado no perímetro florestal apenas em cerca de um hectare [consumido pelas chamas]”, indicou.

Paulo Arsénio acrescentou ainda que não há registo de habitações afetadas pelas chamas, nem registo de feridos, sublinhando que até agora arderam, sobretudo, “azinheiras, sobreiros e pasto”.

A página de Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, cerca das 18:00, indicava que estavam no terreno no combate às chamas 93 operacionais, auxiliados por 33 veículos.

Fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Baixo Alentejo disse à Lusa que o alerta para o incêndio, que está a lavrar na freguesia rural de Cabeça Gorda, no concelho de Beja, foi dado às 12:44.

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