A perspetiva de redução da disponibilidade de soluções tecnologicamente determinantes como são exemplo os produtos fitofarmacêuticos, objeto deste trabalho, representa uma séria ameaça à competitividade da agricultura portuguesa e, consequentemente, um significativo impacto a nível económico e social.
Pelo facto de existir hoje uma probabilidade elevada de várias substâncias ativas, atualmente autorizadas no nosso país, virem a ser proibidas num horizonte temporal mais ou menos alargado, foi feita uma avaliação do impacto deste cenário na nossa economia agrária, tomando como base de análise cinco fileiras produtivas chave do sector: vinho, azeite, pera rocha, tomate de indústria e milho-grão