Brigido Chambra, produtor de 1300 hectares de olival, considera que o futuro do setor do azeite passa por reconverter os olivais tradicionais da Península Ibérica para sistemas de alta densidade. «Nós agricultores não temos mecanismos para aumentar o valor do azeite no mercado internacional, mas temos a capacidade de evoluir e produzir azeite muito por baixo dos atuais níveis de custos de produção, e isso passa pela reconversão do olival», refere o empresário e consultor da empresa Chambra Agrária, nesta entrevista à Agroglobal.
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