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Bruxelas vai permitir ajustamentos nos planos nacionais da próxima PAC

Quadro regulamentar da Política Agrícola Comum não deverá sofrer mudanças estruturais, “mas é suficientemente flexível” para que os Estados-membros possam ajustar os seus planos da próxima PAC à nova situação geopolítica surgida da guerra na Ucrânia.

O quadro regulamentar da próxima Política Agrícola Comum 2023-2027 não deve ser ajustado – pelo menos não antes de 1 de Janeiro próximo, data da entrada em vigor – à nova realidade europeia depois de a guerra da Ucrânia ter começado. Mas “é suficientemente flexível para que cada Estado-membro possa ajustar o seu plano [nacional] e para que reforce a segurança alimentar”, afirmou esta quinta-feira Pierre Bascou, director da Direcção-Geral da Agricultura da Comissão Europeia (DG Agri).

Um dos oradores no congresso que a Anpromis – Associação Nacional dos Produtores de Milho e Sorgo realizou nos últimos dois dias, Pierre Bascou defendeu que o objectivo é aumentar a “resiliência e a durabilidade” dos planos nacionais de gestão da PAC até 2027, num “novo contexto geopolítico da Europa”, ajustando “os planos estratégicos, num quadro legislativo que não é alterado […]

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