A Confederação dos Agricultores de Portugal vê com bons olhos a proposta do Partido Socialista sobre o banco de terras público.
O objetivo do projeto-lei do PS é que os terrenos florestais que não têm dono conhecido possam ser geridos por entidades públicas, para que sejam alvos de limpeza, prevenindo assim a ocorrência de incêndios.
Ouvido pela Antena 1, o presidente da CAP, Eduardo Oliveira e Sousa admite vantagens nesta proposta, mas alerta que o Estado português não tido capacidade para gerir, de forma eficaz, os territórios que têm a cargo.
Os socialistas acreditam que o diploma que prevê a gestão pública de terrenos privados sem dono conhecido é essencial para um melhor ordenamento da floresta e para dinamizar atividades económicas em várias regiões do país.