O presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal, Eduardo Oliveira e Sousa, diz que o sector agrícola saiu tanto ou mais prejudicado que o sector empresarial da adjudicação do PRR. “Somos um país pobre a perder competitividade”, considera.
O presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), Eduardo Oliveira e Sousa, afirmou esta quarta-feira à tarde que desejaria ver uma melhor e mais alargada aplicação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) direcionada ao sector agrícola.
O responsável participou num painel sobre a aplicação de soluções de energia renovável na economia real, numa conferência organizada pela Gold Energy e pela Axpo, que decorre no Centro Cultural de Belém, em Lisboa e conta com o Jornal Económico como media partner.
Oliveira e Sousa começou por salientar que o uso de novos combustíveis e fontes de energia acarreta desafios estruturais para um sector que o próprio considera já sob pressão de diversas agendas transformadoras. Mais especificamente, o biometano e […]