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– 23-05-2013 |
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Delega��o Portuguesa Grupo dos Socialistas & Democratas no Parlamento Europeu Capoulas Santos exorta Dur�o Barroso a manter proposta de embalagens inviol�veis de azeite na restaura��oO deputado Capoulas Santos pediu hoje esclarecimentos a Dur�o Barroso por considerar "absurdo" o facto de a Comissão Europeia ter abandonado a sua proposta de tornar obrigatério o uso de embalagens inviol�veis de azeite na restaura��o. Numa carta enviada ao presidente da Comissão Europeia, o eurodeputado socialista afirma que a decisão da Comissão que recua face � sua intenção inicial representa uma "atitude subserviente" e "inaceit�vel". O executivo comunitário decidiu recentemente tornar obrigatério o uso de embalagens inviol�veis de azeite na restaura��o e afins. Tal decisão em nome da protec��o dos consumidores obriga os restaurantes na UE a trocar os tradicionais galheteiros por embalagens seguras permitindo evitar poss�veis fraudes de rotulagem ou de adultera��o do produto com a adi��o de outros �leos vegetais. "Incompreensivelmente, foi desencadeada uma campanha contra esta medida, que incluiu o pr�prio Primeiro-ministro britúnico, com o argumento absurdo de que tal provocaria um acr�scimo de lixo, como se uma infinidade de outros produtos alimentares não fosse igualmente comercializada em pequenas embalagens", afirma o deputado na carta dirigida a Dur�o Barroso. "Por�m, o que me deixou perplexo e indignado foi a Comissão Europeia ter decidido de imediato retirar a proposta", escreve Capoulas Santos. Segundo o deputado portugu�s a decisão � "inaceit�vel" porque revela uma "atitude subserviente" face a grupos de pressão cuja motiva��o e objectivos visam claramente atingir a imagem de um produto saud�vel e de qualidade que tem vindo a crescer na prefer�ncia dos consumidores de forma sustent�vel � escala mundial. "Este recuo da Comissão � t�o absurdo quanto seria a declara��o de obrigatoriedade da venda de whisky a granel", afirma o parlamentar. Capoulas Santos conclui a missiva solicitando a Dur�o Barroso que, ao abrigo das disposi��es regimentais aplic�veis, "se digne" inform�-lo com urg�ncia das raz�es objectivas que determinaram esta decisão, no preciso m�s em que foi tomada decisão contr�ria. Fonte: Delega��o Socialista Portuguesa no Parlamento Europeu
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