Cerca sanitária em Odemira reduz em cerca de 40 por cento a mão-de-obra nas no concelho

A decisão do Governo vai implicar o “desperdício” de milhares de toneladas de produtos agrícolas e perdas de milhões de euros para todas as empresas que operam na região.

A reacção dos empresários agrícolas da região de Odemira e Aljezur, às consequências económicas do cerco sanitário decretado pelo Governo para as freguesias de S. Teotónio e de Longueira/Almôgrave no concelho de Odemira, não se fez esperar.

Numa nota enviada à comunicação social, a Associação dos Horticultores, Fruticultores e Floricultores dos Concelhos de Odemira e Aljezur (AHSA) enumera as consequências económicas e socais que derivam da aplicação da cerca sanitária em duas freguesias

Assim, o regime de excepção imposta pela aplicação da cerca sanitária que vigora desde as 8 horas da última sexta-feira, implica a “limitação da atividade económica” e  “uma redução de cerca de 40 por cento da mão-de-obra” das empresas associadas da AHSA.

As consequências das medidas aplicadas, que não acautelaram o “impacto económico nos trabalhadores e nas empresas”, vai implicar um “desperdício de milhares de toneladas de produtos agrícolas e despesas e perdas de milhões de euros para todas as empresas que operam na região” revela aquela associação. Nalguns casos compromete “todo o ano de produção” afectando os compromissos assumidos com fornecedores e clientes, ao condicionar as encomendas a curto e médio

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