Em Albergaria-a-Velha, o aumento do vento durante a tarde trouxe novos reacendimentos, mas nada comparado com o incêndio de quarta-feira, que destruiu duas fábricas e obrigou ao corte da A1, da A25 e da A29.
O vai-e-vem para reabastecer no posto de comando de Albergaria-a-Velha aumenta ao primeiro sinal de reacendimentos.
Empurradas pelo vento forte, as chamas rapidamente chegaram a Albergaria-a-Velha ameaçaram o complexo industrial e destruíram duas fábricas.
Obrigaram ao corte da A25, da A29 e até da A1.
Este incêndio, em apenas 7 horas, consumiu 2.500 hectares de floresta, mais do que um que durou 3 dias em 2010.