Auditoria do Tribunal de Contas às Áreas Protegidas conclui que entidades com responsabilidades nesta área não estão bem coordenadas nas políticas e objetivos. Ainda assim, nível de gestão e implementação, no geral, é bom.
O Tribunal de Contas (TdC) detetou a existência de “desalinhamentos” entre “a política de conservação da natureza e da biodiversidade e as políticas relativas ao turismo e ao ordenamento do território”, concluindo que “não existem mecanismos e instrumentos de diálogo multissetoriais permanentes”, nomeadamente entre o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e outras entidades […]