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– 04-06-2013 |
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Continua a ser a C�mara de Estarreja a reparar os diques do Baixo Vouga
O presidente da C�mara de Estarreja, Jos� Eduardo de Matos, que � ouvido quarta-feira pelo Parlamento, disse hoje que a autarquia continua a substituir as entidades competentes nas repara��es dos diques do Baixo Vouga. Jos� Eduardo Matos (PSD) tem audi��o marcada para o dia 05, na Comissão Parlamentar de Agricultura e Mar, para prestar esclarecimentos sobre a destrui��o das protec��es dos campos agr�colas no Baixo Vouga lagunar, na sequ�ncia de uma proposta do PCP que solicitou fossem ouvidas diversas entidades. "A C�mara de Estarreja continua a substituir-se �s entidades competentes na resolu��o dos problemas que v�o afectando as zonas agr�colas, em especial por causa da invasão da �gua salgada", afirma o presidente da C�mara. O autarca adianta que está a ser feita a limpeza de terrenos na zona da Marinha do Antu�, afectada pelo rebentamento da margem do Rio Antu�, com o recurso a maquinaria pesada para remover milhões de metros c�bicos de sedimentos, que se estenderam por toda aquela área, e regularizar a cota dos terrenos. Os trabalhos, prev�, dever�o estar conclu�dos até ao final da semana. Em simult�neo foi colocada no Ribeiro de Salreu uma v�lvula de mar�, tendo em vista a protec��o da �gua salgada e a C�mara vai dar in�cio � repara��o da margem norte do Esteiro de Canelas. "Estas interven��es juntam-se �s que a C�mara j� realizou na sequ�ncia dos estragos provocados pelo mau tempo em Janeiro e Abril: repara��o de rombo no Antu�, repara��o da porta de �gua no Ribeiro de Salreu, e repara��o da margem sul do Esteiro de Canelas", enumera. O autarca tem assumido um papel activo na defesa do projecto global de defesa agr�cola do Baixo Vouga, reclamando a sua conclusão, sendo a reivindica��o assumida pela Comunidade Intermunicipal da Regi�o de Aveiro (CIRA) de que � vice-presidente. O Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (MAMAOT) em resposta a questáes apresentadas por deputados de v�rios partidos, assegurou recentemente estar a trabalhar para que o projecto do sistema de defesa e drenagem do Baixo Vouga Lagunar seja inclu�do no próximo quadro comunitário de apoio. "O MAMAOT, ciente da import�ncia do Baixo Vouga Lagunar, tem vindo a reafirmar que está a trabalhar para que a concretização do projecto seja poss�vel no ambito do próximo ciclo de financiamento comunitário 2014-2020, indo de encontro �s resolu��es aprovadas na Assembleia da República", informou o ministério de Assun��o Cristas. Sobre as interven��es locais para fazer face aos estragos provocados, respondeu que "o Estado está a estudar a possibilidade de haver candidaturas por parte dos agentes locais a fundos , com vista a poderem ser recuperados os diques afectados". Em 1995 foi iniciada a constru��o do tro�o m�dio do dique de defesa contra mar�s, numa extensão de quatro quil�metros, ficando por construir tr�s tro�os da obra, numa extensão de 9,5 quil�metros, devido a queixas de associa��es ambientalistas contra o Estado portugu�s, que vieram a ser arquivadas em 2003. Fonte: Lusa
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