Governo tem adiado a chamada taxa das celuloses desde 2019. Agora, inscreve no OE que “2023 será o primeiro ano de implementação da contribuição especial para a conservação e sustentabilidade dos recursos florestais”.
A proposta surgiu pela primeira vez em 2019, tendo merecido desde o primeiro momento a oposição do setor, mas parece ser desta que se concretiza a intenção do governo de taxar adicionalmente as empresas que têm na floresta a sua matéria-prima.
“A taxa esteve prevista nos últimos dois ou três OE, e em nenhum foi regulamentada, nunca aconteceu. E estou convencidíssimo que não é agora que avança. Acho que estava nos OE por opção política da solução de governo que existia até janeiro e não acredito que avance. Acho que era uma opção claramente ideológica. Não vejo em que é que criar um novo custo para a floresta, onde está montado todo o edifício de que falamos, vem ajudar a resolver o que quer que seja. Espero […]