A Agroglobal 2021 toma forma. Esperamos por si! 7, 8 e 9 setembro, Valada do Ribatejo.
Conversas Agroglobal – Daniel Pacifico | Irrifarm
A Irrifarm participa na Agroglobal com um stand onde estarão patentes equipamentos da sua representada Otech (pivots para rega) e na área das máquinas agrícolas uma novidade única em Portugal: um plantador de cebolas 100% automático, de fabrico japonês. Destaque ainda para os equipamentos misturadores de alimentos para animais do fabricante líder mundial Siloking e para os veículos UTV da marca Corvus para apoio à agricultura.
Conversas Agroglobal – Pedro Alcudia | Haifa
A novidade mais curiosa da Haifa na Agroglobal é o anúncio de que será a primeira empresa do mundo a enviar fertilizantes para o Espaço, com vista a um ensaio de produção de grão-de-bico. Já para uma agricultura mais terrena, a Haifa apresenta na feira a sua nova gama de bioestimulantes HaifaStim e novas gamas CRF (fertilizantes de libertação controlada em função da temperatura do solo), sendo um deles o CoteN Mix, com libertação controlada de azoto e formulado à medida das necessidades de cada exploração agrícola, que está em teste nos campos demonstrativos da Agroglobal.
Conversas Agroglobal – António Coelho de Sousa | Companhia das Lezírias
Mesmo em plena crise pandémica, a Companhia das Lezírias (CL), a maior empresa agrícola do país, não baixou os braços e lançou em maio o seu primeiro vinho biológico, o Tyto alba Vinhas Protegidas Tinto Biológico. Este lançamento está inserido no compromisso ABC 2020-2030: + Ambiente, + Biodiversidade e – CO2. Para o presidente do Conselho de Administração da CL, António Coelho de Sousa, a sustentabilidade é o rumo a seguir, tendo como meta até 2030 atingir 25% de vinha em modo de produção biológico. Na investigação aplicada, uma das “missões” da CL, nas palavras do seu líder, o destaque vai para o projeto de rega gota-a-gota no sobreiro, que pretende avaliar o impacto da rega na antecipação do ciclo e aumento de produção da cortiça.
Conversas Agroglobal – Jorge Patrício | Altice
A Altice vai apresentar na Agroglobal um projeto de investigação que promete transformar o setor agroalimentar em Portugal. Designado por Living Lab Agrotech 4.0, este projeto que agrega empresas, municípios, instituições de ensino superior e representantes dos agricultores pretende tirar partido de diferentes soluções tecnológicas desde a robótica à automatização e sensorização. “Aumentar a produtividade da fileira frutícola, do azeite, dos lacticínios e do vinho é o objetivo desta investigação que quer atuar em áreas como a gestão hídrica, a logística, o comércio electrónico e as vendas no comércio local e internacional”, assegura Jorge Patrício, diretor B2B da Altice.
Conversas Agroglobal – André Maia | Grupo Politejo
A participar pela segunda vez na Agroglobal, o Grupo Politejo vai dar a conhecer aos visitantes a gama Lusogreen, através da qual disponibiliza soluções de rega, desde a captação até à distribuição de água das culturas agrícolas. O grupo, especialista em soluções termoplásticas, é o único fabricante português de tubos gotejadores, uma aposta que teve início em 2018. Em destaque vão estar também os tubos de polietileno e os tubos de pvc orientado.
Conversas Agroglobal – António Víctor | Repsol
O gasóleo Repsol AgroDisel e+10 é a grande novidade que a marca espanhola vai levar à Agroglobal. Este combustível é recomendado pelos maiores fabricantes de maquinaria agrícola, como a John Deere e a New Holland. A empresa oferece ainda aos agricultores a possibilidade de instalação de tanques para consumo próprio nas explorações agrícolas, destacando-se ainda o facto de disponibilizar laboratórios móveis que vão às explorações avaliar a qualidade do gasóleo.
Conversas Agroglobal – Luís Silva | Rovensa
Nesta edição da Agroglobal, o grupo Rovensa quer dar a conhecer a sua marca enquanto player internacional na indústria agroquímica. O grupo opera em três áreas de negócio: a nutrição vegetal, o biocontrolo e a proteção de culturas, e é composto por várias empresas como a antiga Sapec e a Selectis, especialistas na proteção de culturas. Nas palavras de Luís Silva, diretor executivo da Rovensa Portugal, o grupo tem como missão fazer a diferença “na nova era de produção de alimentos, onde todos vamos ter que voltar às origens e reaprender a fazer uma agricultura mais sustentável”
Conversas Agroglobal – Luís Palma | Yara
A Yara, empresa especialista em nutrição vegetal, diversificou a sua gama de soluções e disponibiliza aos agricultores bioestimulantes para aplicação via foliar, tratamento de sementes e fertirrigação. Dentro desta linha, a empresa espanhola vai lançar na Agroglobal o YaraVita Biotrac, que contém na sua composição extrato de algas Ascophyllum nodosum, assim como o bioestimulante YaraVita BioNue que contribui para melhorar a absorção de nutrientes e o crescimento vegetativo. Em foco vai estar ainda a gama Yararega, área em que a empresa foi pioneira, ao desenvolver e produzir fertilizantes granulados NPK, totalmente solúveis e vocacionados para a fertirrigação.
Conversas Agroglobal – José Luís Mendes | Ascendum
Criada em Março deste ano, a Ascendum Agro é a grande novidade da marca para conhecer na Agroglobal. A nova empresa é distribuidora de máquinas e equipamentos agrícolas Valtra. No stand da Ascendum os visitantes vão ter oportunidade de experimentar um simulador que ajuda na formação de operadores de equipamentos florestais.
Conversas Agroglobal – João Lé | The Navigator Company
“A falta de eficiência produtiva torna a madeira de eucalipto da Península Ibérica a mais cara do Mundo”. Quem o afirma, é João Lé, da The Navigator Company. Para o administrador executivo desta empresa nacional “só através de um aumento de produtividade é possível passarmos de uma disponibilidade anual de 8 milhões de metros cúbicos de madeira de eucalipto para 10 milhões, reduzindo deste modo grande parte das importações da indústria”. Nesta conversa, abordamos ainda a nova estratégia florestal europeia para 2030 que necessita de “mais coerência” entre as várias políticas para o setor florestal, o financiamento de 615 milhões de euros para a floresta contemplados no Plano de Recuperação e Resiliência e o compromisso da The Navigator Company em alcançar a neutralidade carbónica, em 2035, nas suas fábricas, cerca de 15 anos antes das metas estabelecidas pela União Europeia.