As cotações médias, mais frequentes, de novilhos e de novilhas, 12 a 24 meses, cruzados Charolês, aumentaram, 0,005 e 0.007 €/kg Peso Carcaça, respetivamente. As cotações médias, mais frequentes, de novilhos e de novilhas, 12 a 24 meses, Turina, não se alteraram.
Na região Trás-os-Montes, nas áreas de mercado Terra Fria e Alto Tâmega a oferta foi média/alta e a procura média/baixa.
Dificuldade no escoamento de bovinos devido ao baixo consumo.
Continuou a não se verificar qualquer influência de trocas comerciais com outros países.
As cotações não se alteraram na região.
Na região Entre Douro e Minho, nas áreas de mercado Entre Douro e Minho Regional, Entre Douro e Minho e Ribadouro a oferta e a procura foram médias e sem dificuldade de escoamento.
Continuou a existir concorrência de produto importado, sobretudo, de Espanha a preços inferiores. As vacas de abate refugo continuaram a ser exportadas para Espanha.
Manutenção de cotações nas áreas de mercado da região.
Na região Beira Litoral, nas áreas de mercado Beira Litoral Regional, a oferta foi baixa e a procura foi média.
A procura de animais para a abate diminuiu, principalmente na área de mercado de Viseu. Os emigrantes começaram a abandonar a região. Nas áreas de mercado de Aveiro e de Coimbra continuou a existir muito turismo, o que levou ao aumento de consumo. A oferta continuou insuficiente para satisfazer a procura. Os preços terão tendência de subida, contudo não se registaram grandes alterações.
Manutenção de cotações nas áreas de mercado Coimbra, Viseu e Beira Litoral Regional. Na área de mercado Aveiro, a cotação mais frequente de novilha, 12 a 24 meses, cruzada Charolês, subiu 0,10 €/kg Peso Carcaça..
Exceto a referida, houve, manutenção de cotações nas áreas de mercado.
Na região Beira Interior, nas áreas de mercado Beira Interior Regional, Castelo Branco e Guarda, a oferta e a procura continuaram médias, isto é, a oferta foi regular ou suficiente para uma procura regular ou normal.
Os produtores continuaram a vender, para os restaurantes.
Na área de mercado Castelo Branco, melhorou a procura destinada aos restaurantes, mas os produtores que tinham contratos com as Grandes Superfícies, continuaram a entregar, semanalmente, apenas as peças inicialmente contratualizadas.
Na área de mercado Guarda, a proximidade com Espanha, influenciou as compras e a aquisição de animais, o que se refletiu na cotação de bovinos.
Houve manutenção de cotações de produtos de origem bovina em todas as áreas de mercado.
Na região Ribatejo e Oeste, na área de mercado Ribatejo, a oferta e a procura, foram médias. A relação entre a procura e a oferta continuou equilibrada.
Houve manutenção de cotações, em toda a região.
Na região Alentejo, na área de mercado Alentejo Litoral a oferta foi média e a procura foi média/baixa. Nas áreas de mercado Estremoz e Évora a oferta foi média/alta e a procura foi média. Na área de mercado Alentejo Norte, Beja e Elvas a procura e a oferta foram médias.
Nas áreas de mercado, Alentejo Regional, Estremoz e Évora, as cotações mais frequentes, de novilha e de novilho, 12 a 24 meses, cruzados Charolês, subiram, 0,02 €/kg Peso Carcaça, a cotação mínima de novilha, diminuiu, 0,10 €/kg Peso Carcaça, na área de mercado, Alentejo Regional.
Na área de mercado Évora, a cotação máxima, de vaca abate, cruzada Charolês, diminuiu, 0,10 €/kg Peso Carcaça.
Na área de mercado Beja, as cotações mais frequentes, de vitela e de vitelo, 6 a 8 meses, cruzados Charolês, aumentaram, 0,05 e 0,10 €/kg Peso Carcaça, respetivamente.
Nas áreas de mercado, Estremoz e Évora, a cotação máxima, de vitelo, 6 a 8 meses, cruzado Charolês, subiu, 0,05 e 0,10 €/kg Peso carcaça, respetivamente.
Nas áreas de mercado, Alentejo Regional e Évora, a cotação mínima, de vitelão macho, 8 a 12 meses, cruzado Charolês, aumentou, 10,00 e 20,00 €/unidade, respetivamente.
Exceto as referidas, houve manutenção de cotações de todos os produtos, em todas as áreas de mercado.