As cotações médias, de novilho e de novilha, 12 a 24 meses, cruzados Charolês, diminuíram, 0,012 e 0,017 €/kg carcaça, respetivamente. As cotações médias, de novilho e de novilha, 12 a 24 meses, Turina, não se alteraram.
Região Trás-os-Montes
Nas áreas de mercado, Terra Fria e Alto Tâmega, a oferta foi média/alta tal como a procura.
Não se tem verificado qualquer influência das trocas comerciais com outros países no funcionamento do mercado, limitando-se estas só a pequenos negócios na região. Todas as cotações nas áreas de mercado e Região, não se alteraram.
Região Entre Douro e Minho
Nas áreas de mercado, Entre Douro e Minho e Ribadouro a oferta e a procura foram médias. Manutenção de todas as cotações na região.
Região Beira Litoral
Nas áreas de mercado e região a oferta e a procura foram muito fracas. Manutenção de todas as cotações nos mercados e na região.
Região Beira Interior
Nas áreas de mercado, Guarda e Castelo Branco, a oferta foi média, tal como a procura, o mesmo acontecendo na Região. Na semana em análise, houve manutenção das cotações dos diferentes produtos de origem bovina.
Região Ribatejo e Oeste
A relação oferta/procura continuou equilibrada. Na região não houve alteração de cotações.
Região Alentejo
Na área de mercado, Alentejo Norte, a oferta foi média e a procura foi alta. Nas áreas de mercado, Évora, Elvas e Alentejo Litoral, a oferta foi média e a procura foi média/alta. Na área de mercado, Estremoz a oferta foi média/alta e a procura foi alta. Na área de mercado Beja a procura e a oferta foram médias.
Na área de mercado Elvas, as cotações máximas, de novilha e de novilho, 12 a 24 meses, cruzados Charolês, aumentaram 0,10 €/kg Carcaça.
Na área de mercado Évora, as cotações máximas e mais frequentes, de novilha e de novilho, 12 a 24 meses, cruzados Charolês, diminuíram 0,05 €/kg Carcaça; a cotação máxima, de vaca abate, cruzada Charolês, diminuiu, 0,20 €/kg Carcaça; as cotações máximas, de vitelo fêmea e macho, 6 a 8 meses, cruzados Charolês, aumentaram, 0,19€/kg Vivo, a cotação mais frequente de vitelo fêmea diminuiu 0,03 €/kg Vivo e a de vitelo macho diminuiu 0,08 €/kg Vivo; as cotações, mínima e mais frequente, de vitelão fêmea, 8 a 12 meses, cruzada Charolês, aumentaram, 110,00 e 161,00 €/Unidade, respetivamente, já a cotação máxima, diminuiu, 57,00 €/Unidade; a cotação mais frequente, de vitelão macho, 8 a 12 meses, aumentou 60,00 €/Unidade, mas, a cotação máxima, diminuiu, 34,00 €/Unidade.
Na área de mercado Estremoz, a cotação máxima, de vaca abate, cruzada Charolês, diminuiu, 0,20 €/kg Carcaça; a cotação máxima, de vitelo fêmea, 6 a 8 meses, cruzada Charolês, aumentou, 0,20 €/kg Vivo; as cotações, máxima e mais frequente, de vitelo macho, 6 a 8 meses, cruzado Charolês, aumentaram, 0,15 e 0,05 €/kg Vivo, respetivamente, mas a cotação mínima, diminuiu, 0,05 €/kg Vivo; as cotações, mínima e mais frequente, aumentaram, 110,00 e 155,00 €/Unidade, mas, a cotação máxima, diminuiu, 85,00 €/Unidade.
Na região, as cotações máximas e mais frequentes, de novilha e de novilho, 12 a 24 meses, cruzados Charolês, diminuíram, 0,05 €/kg Carcaça; as cotações, mínima e mais frequente, de vitelo macho, 6 a 8 meses, cruzado Charolês, diminuíram, 0,01 e 0,08 €/kg vivo, respetivamente; a cotação mais frequente, de vitelão macho, 8 a 12 meses, cruzado Charolês, aumentaram, 94,00 €/Unidade.
Nas áreas de mercado e na Região, exceto as referidas, as restantes cotações dos produtos não se alteraram.