As cotações médias, de novilhos e de novilhas, 12 a 24 meses, não se alteraram.
Região Trás-os-Montes
Nas áreas de mercado, Terra Fria e Alto Tâmega, a oferta foi média/alta e a procura foi média/baixa.
Não se tem verificado qualquer influência das trocas comerciais com outros países no funcionamento do mercado, limitando-se estas só a pequenos negócios na região. Fraco volume de negócios. Alguma dificuldade no escoamento.
Na Região não houve alteração de cotações.
Região Entre Douro e Minho
Nas áreas de mercado, Entre Douro e Minho e Ribadouro a oferta e a procura foram médias. Não houve dificuldade no escoamento. Manutenção de todas as cotações na região.
Região Beira Litoral
No mercado regional a oferta foi quase nula e a procura foi baixa. A procura de animais para abate continuou a diminuir. Havia muita falta de animais de abate, quer sejam novilhos, quer sejam vacas. Os operadores continuaram a ter de se deslocar a outras regiões para se abastecerem. Os preços continuaram altos e com tendência para continuarem a subir. A procura de animais para criar foi fraca, devido ao elevado valor dos fatores de produção e ao elevado valor dos animais. Os operadores deslocaram-se a leilões para adquirirem animais.
Na área de mercado Coimbra:
A cotação mais frequente, de novilha, 12 a 24 meses, cruzada Charolês, aumentou 0,20 €/kg Carcaça, já a de novilho aumentou 0,15 €/kg Carcaça; As cotações, máxima e mais frequente, de novilho, 12 a 24 meses, Turina, aumentaram 0,10 €/kg Carcaça, relativamente, à novilha apenas aumentou aquele valor a cotação mais frequente; As cotações, máxima e mais frequente, de vaca, abate, Turina, aumentaram, 0,50 €/kg Carcaça e a mínima aumentou 1,30 €/kg Carcaça.
Na área de mercado Viseu:
As cotações, mínima e máxima, de novilha, 12 a 24 meses, cruzada Charolês, aumentaram 0,30 €/kg Carcaça, já as de novilho aumentaram 0,45 e 0,20 €/kg Carcaça, respetivamente; As cotações, mínima e máxima, de novilha e de novilho, 12 a 24 meses, Turina, aumentaram 0,40 €/kg Carcaça; As cotações, mínima, máxima e mais frequente, de vaca, abate, cruzada Charolês, aumentaram, 1,30, 1,40 e 0,30
€/kg Carcaça, respetivamente, relativamente à Turina, apenas a cotação mínima aumentou 1,80 €/kg Carcaça; As cotações, mínima, máxima e mais frequente, de vaca, refugo, Turina, aumentaram, 1,50, 0,20 e 0,50 €/kg Carcaça, respetivamente; As cotações, máxima e mais frequente, de vitelo, fêmea, 3 a 6 meses, cruzada Charolês, aumentaram, 150,00 e 100,00 €/Unidade, respetivamente, relativamente ao vitelo macho, apenas a cotação mais frequente aumentou 50,00 €/Unidade; As cotações, máxima e mais frequente, de vitelo, macho, 3 a 6 meses, Turina, aumentaram, 75,00 e 25,00 €/Unidade, respetivamente, relativamente ao vitelo fêmea, apenas a cotação mínima aumentou 25,00 €/Unidade.
Na área de mercado Aveiro:
As cotações, mais frequentes, de novilha e de novilho, 12 a 24 meses, Turina, aumentaram 0,20 e 0,05 €/kg Carcaça, respetivamente; A cotação, mais frequente, de vaca, refugo, Turina, aumentou, 0,50 €/kg Carcaça; A cotação, mais frequente, de vaca, reprodutora, Turina, aumentou, 200,00€/Unidade. Assim, na Região
As cotações, mínimas, de novilha e de novilho, 12 a 24 meses, cruzados Charolês, aumentaram, 0,10 €/kg Carcaça, já as máximas, aumentaram, 0,25 e 0,20 €/kg Carcaça, respetivamente; A cotação, mais frequente, de vaca, abate, cruzada Charolês, aumentou 0,30 €/kg Carcaça.
Exceto as referidas, todas as outras cotações não se alteraram.
Região Beira Interior
Nas áreas de mercado, Guarda e Castelo Branco, a oferta foi média, tal como a procura, o mesmo acontecendo na Região. Na Região, as cotações não se alteraram.
Região Ribatejo e Oeste
A relação oferta/procura continuou equilibrada. Na região não houve alteração de cotações.
Região Alentejo
Nas áreas de mercado, Alentejo Norte, Évora e Elvas, a oferta foi média e a procura foi alta. Nas áreas de mercado, Alentejo Litoral e Beja, a oferta foi média e a procura foi média/alta. Na área de mercado, Estremoz a oferta foi média/alta e a procura foi alta.
Na área de mercado Estremoz:
As cotações, mínimas, de novilhas e de novilhos, 12 a 24 meses, cruzados Charolês e Turina aumentaram 0,10 €/kg Carcaça; As cotações, mínima, máxima e mais frequente, de vitelo, fêmea, 6 a 8 meses, cruzada Charolês, aumentaram, 0,35, 0,40 e 0,10 €/kg Vivo, respetivamente; As cotações, máxima e mais frequente, de vitelo, macho, 6 a 8 meses, cruzado Charolês, aumentaram, 0,30, 0,09 €/kg Vivo, respetivamente, mas a cotação mínima diminuiu, 0,20 €/kg Vivo; As cotações, máxima e mais frequente, de vitelão, fêmea, 8 a 12 meses, Cruzada Charolês, diminuíram, 215,00 e 20,00 €/Unidade, respetivamente, já as de vitelão macho, diminuíram 200,00 e 100,00 €/Unidade, respetivamente.
Na área de mercado Évora:
As cotações, mínimas e mais frequentes, de novilha e de novilho, cruzados Charolês, aumentaram, 0,10 e 0,05 €/kg Carcaça, respetivamente; As cotações, mínima, máxima e mais frequente, de vitelo, fêmea, 6 a 8 meses, cruzada Charolês, aumentaram, 0,38, 0,70 e 0,34 €/kg Vivo, respetivamente; As cotações, máxima e mais frequente, de vitelo, macho, 6 a 8 meses, cruzado Charolês, aumentaram, 0,46, 0,09 €/kg Vivo, respetivamente, mas a cotação mínima diminuiu, 0,22 €/kg Vivo; As cotações, máxima e mais frequente, de vitelão, fêmea, 8 a 12 meses, Cruzada Charolês, diminuíram, 217,00 e 27,00
€/Unidade, respetivamente, mas a cotação mínima aumentou 151,00 €/Unidade, já as cotações, máxima e mais frequente, de vitelão macho, diminuíram 218,00 e 92,00 €/Unidade, respetivamente, e a cotação mínima aumentou 36,00 €/Unidade.
Assim, na Região:
As cotações, mínimas, de novilha e de novilho, cruzados Charolês, aumentaram, 0,20 €/kg Carcaça; As cotações, máxima e mais frequente, de vitelo, macho, 6 a 8 meses, cruzado Charolês, aumentaram, 0,16, 0,09 €/kg Vivo, respetivamente; As cotações, máxima e mais frequente, de vitelão, macho, 8 a 12 meses, cruzado Charolês, diminuíram, 218,00 e 92,00 €/Unidade, respetivamente.
Nas áreas de mercado e na Região as restantes cotações dos produtos não se alteraram
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