Após 12 semanas consecutivas de subida (em que o acréscimo acumulado atingiu 86 cêntimos / kg), as cotações médias nacionais dos porcos classe E e classe S mantiveram-se estáveis em relação à semana anterior. Os leitões de <12 kg, que subiram nas últimas 4 semanas, sofreram uma quebra (-17 cêntimos / kg); estabilidade dos leitões de 19-25 kg. As subidas de preços dos porcos para abate abrandaram, tendo-se verificado em março um reajustamento entre a oferta e a procura mas com um impulso extra provocado pela guerra na Ucrânia e consequente aumento dos custos de produção.
No Entre Douro e Minho a oferta e a procura de suínos para abate foram médias. Estabilidade das cotações dos porcos classe E e classe S.
Na Beira Litoral a oferta e a procura de suínos para abate foram relativamente fracas. A oferta de leitão para assar foi muito fraca e a procura foi relativamente fraca. A procura, quer de porco, quer de leitão, diminuiu um pouco em relação à semana passada. As cotações +freq. dos porcos classe E e classe S mantiveram-se estáveis. Redução dos leitões de <12 kg (-34 cêntimos / kg).
Na Beira Interior a oferta de suínos para abate foi relativamente fraca e a procura foi média. As cotações +freq. dos porcos classe E e classe S não apresentaram alterações.
No Ribatejo e Oeste a oferta e a procura de suínos para abate foram relativamente fracas. A oferta de leitão para assar foi muito fraca e a procura foi relativamente fraca. Descida da procura de porco para abate e de leitão. Completa estabilidade de cotações dos porcos classe E e classe S e ligeiro decréscimo dos leitões de <12 kg (-4 cêntimos / kg).
No Alentejo a oferta de suínos para abate foi média e a procura foi relativamente animada. Manutenção de cotações dos porcos classe E e classe S; redução significativa dos leitões de <12 kg (-45 cêntimos / kg) e estabilidade dos leitões de 19-25 kg.