“Se conhecermos as condições dos frutos e legumes durante a colheita, podemos recolher os dados e otimizar a sua vida nas prateleiras dos supermercados”, admitiu Rick van de Zedde.
Os Países Baixos estão entre os países que mais unem a tecnologia à agricultura, e a conferência “Conhecimento e inovação na década da transição digital” mostrou as soluções da Universidade Wageningen e da empresa Ridder como exemplo que as duas formas podem co-existir no mesmo ecossistema.
Rick van de Zedde, da Universidade e Centro de Investigação Wageningen, apresentou o ‘phenotyping’, apresentado mais simplesmente como ‘arte da planta’. Unindo a agricultura à tecnologia, este centro de investigação desenvolveu o estudo das plantas ao medi-las permanentemente com sensores.
Este processo apresentado por van de Zedde recolhe os dados de como a planta em análise funciona em todo o seu esplendor, e como esta responde a mutações genéticas e como funciona em diferentes climas e quais as suas necessidades nestes climas. A pesquisa específica relativamente ao clima servem também para perceber onde as produções podem ser mais robustas e fixar-se, devido às alterações climáticas que têm mudado o clima.
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