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Da sustentabilidade à regeneração: o que muda?

Hoje fala-se de regeneração, enquanto nova área de conhecimento, quando, no entanto, se trata de uma nova evolução da agenda.

Dos múltiplos deveres que a academia tem, o encargo de manter a atualidade do conhecimento a difundir e o dever de manter os conteúdos de formação atualizados são duas das responsabilidades-chave.

Sabemos o quão difícil é nos dias de hoje mantermo-nos atualizados devido à profusão de informação disponível e à velocidade vertiginosa com que ela é difundida.

Por outro lado, em vez de perseguir toda e qualquer nova “teoria”, a academia tem a responsabilidade de ser um mediador fiável entre os emissores/produtores de conhecimento e a sociedade.

Assim, para lá da capacidade de manter uma antena ativa na arena da produção de conhecimento, a academia tem a responsabilidade de produzir um raciocínio sobre a oportunidade, a qualidade e o fundamento científico do conhecimento que vai ganhando expressão pública.

Isto vem a propósito da agenda da sustentabilidade, que, embora se possa considerar que tenha tido a sua origem efetiva na edição do relatório Bruntland em 1987, se baseia em dezenas de anos anteriores de produção de conhecimento. Assim, numa área de desenvolvimento de conhecimento fundamental para o nosso futuro, têm vindo a aparecer sucessivas vagas de conceitos e abordagens que mais ou […]

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