A Associação de Defesa do Consumidor defende a criação de um observatório dos preços que fiscalize a evolução dos preços dos produtos e as promoções.
Paulo Fonseca, da DECO, refere por exemplo os preços que ultimamente têm sido praticados nos supermercados, com subidas muito acentuadas e campanhas pouco transparentes.
Muitos consumidores que atualmente chegam à DECO não têm um, mas vários problemas para resolver. Mais uma razão para que esta terça-feira, dia mundial dos Direitos do Consumidor, a associação apresente um roteiro com propostas para se sobreviver à crise.Propostas na área da energia, mobilidade, água e resíduos, comunicações eletrónicas, alimentação e habitação.
A DECO diz que muitos consumidores, hoje, contactam a associação com diversas dificuldades e que apresenta casos bastante mais complexos.
Caso de uma mãe, com dois filhos menores, que escreveu à DECO a dizer que não consegue pagar a renda porque subiu 150 euros.