Detida suspeita de atear fogo na quarta-feira em Arouca

m comunicado, a PJ esclareceu que a mulher, que foi detida com a colaboração da GNR, está fortemente indiciada pela autoria de um crime de incêndio florestal em Arouca.

“A suspeita terá provocado o incêndio com recurso a chama direta, alegadamente num quadro de consumo de bebidas alcoólicas”, refere a mesma nota.

Fonte da PJ adiantou à agência Lusa que o fogo terá sido ateado na quarta-feira, por volta das 12:00.

A Judiciária refere ainda que este incêndio, que foi dominado com recurso a meios aéreos, criou perigo para uma mancha florestal significativa, bem como para vários edificados, designadamente residências e indústrias instaladas na área, existindo um forte alarme social devido ao incêndio que assola há vários dias o concelho de Arouca.

A detida, sem antecedentes criminais e residente na área, vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.

O incêndio que lavra desde segunda-feira em Arouca e que alastrou aos concelhos vizinhos de Castelo de Paiva e Cinfães, no distrito de Viseu, destruiu parte dos Passadiços do Paiva, uma das principais fontes de receita para a economia local, tendo provocado danos em alguns anexos agrícolas e numa habitação secundária.

Pelas 10:00, segundo a página de Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), estavam mobilizados no combate às chamas 598 operacionais, apoiados por 218 viaturas e três meios aéreos.

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