A alentejana Herdade do Rocim quer crescer e posicionar-se no mercado com vinhos do Douro. Lança agora o terceiro vinho produzido nesta região e prepara-se para trazer outra novidade em março.
Com vinhos maioritariamente de ADN alentejano e alguns deles num segmento premium, a um preço que pode ir até aos mil euros a garrafa, a Herdade do Rocim, em Cuba, quer agora reforçar o posicionamento no Douro vinhateiro. O diretor da marca, o enólogo Pedro Ribeiro, sai da sua zona de conforto e coloca no mercado o terceiro vinho produzido nesta área do país, que batizou de “Bela Luz Branco 2021”. E prevê o lançamento de outra referência já em março deste ano.
O objetivo é expandir a marca, que já está cimentada no Alentejo, para o norte do país, na sub-região do Cima Corgo, com o lançamento de mais uma referência que Pedro Ribeiro batizou de “Bela Luz Branco 2021”. Inspirou-se na planta Bela Luz que é “abundante nesta vinha velha e na região”.
A colheita de 2021 chega agora ao mercado depois de “um processo de fermentação em barricas de 500 litros de carvalho francês e em talhas de barro de 140 litros”, descreve o enólogo. Ao todo, a empresa disponibiliza cerca de 6.000 garrafas a um custo de 27,90 euros cada.
Para março está prevista mais uma novidade no portfólio da herdade. Pedro Ribeiro avança ao ECO/Local Online que deverá lançar o Raio de Luz Branco 2022, depois de o Raio de Luz Tinto 2021 ter arrecadado o terceiro lugar no Vinum Wine Competion. “O que retrata bem o potencial que esta região tem”, frisa o administrador da Herdade do Rocim.
“É inquestionável que a Região Demarcada do Douro nos diz muito, enquanto enólogos e responsáveis por uma empresa de vinhos com vontade de fazer sempre vinhos únicos e […]