João Dias Coelho, presidente do Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente (GEOTA), considera que é demasiado cedo para se fazer uma avaliação da operação montada em torno dos incêndios florestais. Dias Coelhos alerta, no entanto, que perante a área já ardida até 17 de julho, “é muito provável que tenhamos problemas acrescidos até ao final do ano”.