Países têm em comum o facto de serem importadores líquidos de alimentos e terem um risco de perturbações sociais relativamente elevado.
A guerra na Ucrânia afetou a disponibilidade de bens alimentares o que fez com que existam, atualmente, 11 países no mundo que enfrentam “um elevado risco de crise alimentar”.
Esta é uma das principais conclusões da análise da Allianz Trade, acionista da COSEC que diz que a lista é composta por: Sri Lanka, Argélia, Bósnia-Herzegovina, Egipto, Jordânia, Líbano, Nigéria, Paquistão, Filipinas, Tunísia e Turquia.
A justificação é simples: “Em comum, estes países têm o facto de serem importadores líquidos de alimentos e terem um risco de perturbações sociais relativamente elevado”. Os analistas alertam ainda que a Rússia pode vir a ser uma das geografias que pode ser incluída parcialmente neste grupo, “dado que enfrenta um elevado risco de perturbações alimentares, embora não sejam expectáveis distúrbios sociais no atual contexto geopolítico”.
“O choque mundial dos preços dos alimentos é particularmente preocupante para os países que são importadores líquidos de alimentos ou importadores líquidos de alguns bens alimentares que se tornaram […]