Estrutura que gere fogos rurais está mais “complexa”

Relatório entregue à Assembleia da República critica “pulverização de competências” e “falta de coerência”.

O sistema que gere os fogos florestais está mais complexo do que há três anos, conclui o relatório de “Análise crítica do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (SGIFR) e do seu Programa Nacional de Ação”, elaborado pelo Observatório Técnico Independente (OTI) e entregue esta semana ao presidente da Assembleia da República. É precisa coerência e mais formação.

No documento, a que o JN teve acesso, o OTI refere que a estrutura organizativa subjacente ao SGIFR “é demasiado complexa, com demasiadas entidades envolvidas em vários projetos e com responsabilidades excessivas atribuídas à AGIF”. Esta Agência para a Gestão Integrada de Fogos Florestais, recomenda o observatório, deve funcionar numa “lógica de interagência, de forma a que as peças do puzzle se encaixem de forma coerente”. […]

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