Há mais de 20 anos, Fafá de belém dedicou uma música à Amazónia, mas há 50 que carrega a cultura e o povo no nome e na voz, a mesma que se ouviu na Universidade Autónoma de Lisboa para falar sobre as fragilidades da defesa desta floresta.
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Fafá de Belém esteve esta segunda-feira na Universidade Autónoma de Lisboa para discutir os desafios e a valorização da Amazónia. O debate com a cantora e ativista deu início à mobilização internacional para a COP30, que vai realizar-se em novembro, em Belém do Pará, no Brasil.
Há mais de 20 anos, Fafá de belém dedicou uma música à Amazónia, mas há 50 que carrega a cultura e o povo no nome e na voz, a mesma que se ouviu na Universidade Autónoma de Lisboa para falar sobre as fragilidades da defesa desta floresta que cobre parte do território brasileiro.
Um tema que não quer que seja esquecido na COP 30, a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas.
É para primeiro plano que Fafá de Belém quer levar o presente e o futuro da Amazónia a organizações e líderes mundiais, que vão estar presentes na COP 30.
De 10 a 21 de novembro, são esperadas mais de 40 mil pessoas, em Belém do Pará, no Brasil.