A Anafre – Associação Nacional de Freguesias defendeu, esta quinta-feira, que a Carta de Perigosidade de Incêndio Rural não pode ser “fechada” ao ponto de impedir futuros investimentos que ajudem a desenvolver os territórios e a travar a desertificação. De outro modo, “estamos tramados”, alertou o dirigente António Danado, elogiando o documento como “base de trabalho”. O vogal Nuno Fonseca reforçou que “deve ser olhado como um documento técnico” e não como “travão” ao ordenamento do território.
Esta quinta-feira à tarde, numa audição na Comissão de Agricultura e Pescas, prossegue a audição de entidades no âmbito do requerimento do grupo parlamentar do PSD, relativo à Carta de Perigosidade de Incêndio Rural. É a vez de serem ouvidos a Anafre – Associação Nacional de Freguesias, a Associação Nacional de Municípios Portugueses e o ex-presidente do Observatório Técnico Independente.
Pela Anafre, participam dois membros do Conselho Diretivo: os vogais António Danado (União de Freguesias de Nossa Senhora da […]