Governo embrulha plano de António Costa em novo “pacto” para a floresta

O Governo decidiu abandonar o Plano Nacional Integrado de Gestão de Fogos Florestais que deveria vigorar até 2030 e vai mesmo avançar com o seu próprio Plano de Intervenção para a Floresta (PIP) que deverá ser estreado este ano e durar até 2050. Lendo as suas 150 medidas distribuídas por quatro eixos estratégicos, o PIP é no essencial uma recapitulação da matéria dada. E as verbas previstas para o financiar (6,5 mil milhões de euros) ficam aquém das previstas pelo plano ainda em vigor. O que muda? Nas suas acções do anterior plano não havia “coordenação entre ministérios” nem “financiamento garantido para a sua execução”, diz o ministro da Agricultura, José Manuel Fernandes. Em vez de um plano “desgarrado”, continua o ministro, passa a haver “um plano abrangente” e com mais garantias de execução.

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