Governo quer agricultores a trabalhar em conjunto para aumentar peso no mercado

 

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 –  15-11-2013

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Governo quer agricultores a trabalhar em conjunto para aumentar peso no mercado

O secret�rio de Estado da Agricultura, Jos� Diogo Albuquerque, afirmou hoje, em Mur�a, que o que falta � agricultura portuguesa � trabalho conjunto e produ��o organizada para ganhar peso no mercado nacional e internacional.

"Trabalhar em conjunto traz uma posi��o negocial mais forte no mercado, reduz os custos e optimiza os recursos", considerou � margem da comemora��o dos 50 anos da Caves de Mur�a.

O Programa de Desenvolvimento Rural do Continente 2014 — 2020, cuja consulta pública termina hoje, está agora mais orientado para a agricultura, modernidade do sector e concerta��o de ofertas, sendo mais simples e com menos medidas, ac��es e sub-ac��es, disse o governante. E, acrescentou, "quem trabalhar em parceria vai ter benef�cios maiores, tal como lucros".

Apesar de considerar que tem havido uma evolu��o "clara" e uma melhoria do sector agr�cola com a redu��o do d�fice da balan�a comercial e o aumento de 8% das exporta��es por ano, Jos� Diogo Albuquerque assumiu que falta concerta��o na oferta e ocupa��o do territ�rio.

A meta para 2020, segundo o governante, � ter uma balan�a comercial neutra e um maior acordo na oferta. "Investir na agricultura � um bom neg�cio para o país", frisou.

O consultor agr�cola Jos� Martino, especialista em fundos comunitários para o sector, lamentou que o novo programa de apoio seja uma continua��o do anterior, assente no princ�pio de "dar dinheiro a todos". Na sua opini�o, o Governo investe na agricultura, mas os resultados continuam negativos.

E, salientou, "era importante que este tipo de ajudas tivesse instrumentos que as tornassem mais eficazes".

Jos� Martino entendeu que deveria haver um or�amento para cada distrito, obrigando os empres�rios a investir nas diferentes regi�es do país. Nos moldes actuais, explicou, as regi�es mais desenvolvidas captam mais fundos e as do interior continuam sem desenvolvimento.

O especialista relembrou que o programa não tem nenhuma medida concreta de estámulo ao cooperativismo e apoio � pequena agricultura. "A agricultura tem de contribuir para a economia portuguesa", rematou.

Por seu lado, o presidente da Associa��o dos Agricultores do concelho de Vila Real, Jorge Maio, entendeu que o programa vai beneficiar mais o interior do país, o que "� bom".

Uma das "mais-valias" do programa, na sua opini�o, � a capacita��o de jovens agricultores, medida que poder� fixar gente, criar postos de trabalho e dar "novo folgo" � economia local e nacional. No futuro, segundo Jos� Maio, o caminho � o trabalho conjunto para ganhar peso e visibilidade no mercado.

Fonte:  Lusa


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