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– 21-08-2013 |
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Governo refor�a patrulhamento da floresta para evitar fogo posto
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, anunciou hoje no Algarve um refor�o de mais de 200 homens nos meios de patrulhamento da floresta portuguesa, devido �s suspeitas de fogo posto em v�rios inc�ndios que afectaram o país. Em declarações aos jornalistas no final da cerimónia de inauguração do novo posto da GNR de Vila do Bispo, Miguel Macedo disse que o refor�o irá ser feito com recurso a elementos das for�as de segurança e militares e v�o juntar-se aos dois meios a�reos que Espanha disponibilizou e que come�aram hoje de manh� a trabalhar. "Atendendo a algumas das situa��es mais graves que t�m acontecido e � circunst�ncia de, por exemplo, num dos inc�ndios que ocorreu no distrito de Viseu, ele ter acontecido com oito igni��es simult�neas em s�tios diferentes, n�s demos ordem no sentido de refor�o do dispositivo de patrulhamento e fiscaliza��o da floresta portuguesa", afirmou o governante. Miguel Macedo acrescentou que �mais de duas centenas de elementos das for�as de segurança e for�as militares estáo a ajudar nesse patrulhamento e nessa vigil�ncia�, com o �prop�sito de suster situa��es que, tudo aponta, constituem actos criminosos�. �A par do trabalho que as for�as de segurança e a Pol�cia Judici�ria t�m desenvolvido ao longo dos �ltimos tempos e que resultou num total de 29 deten��es por fogo posto ao longo deste período, n�s queremos evidentemente que este tipo de situa��es tenham o tratamento em tribunal que merecem�, frisou o ministro da Administração Interna. Miguel Macedo recordou que na teráa-feira j� tinha sido anunciado o refor�o de meios a�reos, com duas novas aeronaves, depois de o Governo ter activado o plano de coopera��o no combate a inc�ndios com Espanha e Fran�a, de onde devem vir outros dois meios a�reos até s�bado, embora o governante tenha dito que espera poder antecipar esse refor�o. Questionado sobre o que se pode fazer para conter a vaga de inc�ndios no país, Miguel Macedo respondeu que � necess�rio haver uma maior fiscaliza��o de todas as entidades competentes para os trabalhos que devem ser feitos antes da �poca de inc�ndios, como limpezas de áreas florestais ou abertura de acessos. Fonte: Lusa
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