Em entrevista ao Telejornal, Miguel Almeida, que esteve no terreno dos dois últimos dias do incêndio na Serra da Estrela, não se apercebeu de descoordenação no combate aos fogos.
No entanto, o investigador do Centro de Estudos sobre Incêndios Florestais da Universidade de Coimbra defende ser importante que se analise a utilização dos meios para evitar o agravamento de fogos de grandes proporções.