“Temos um sistema de planeamento mais ou menos instalado, mas depois os mecanismos de financiamento não acompanham aquilo que é planeado”, alerta Nuno Guiomar, perito em fogos florestais e dinâmicas da paisagem.
O essencial em matéria de prevenção e combate a incêndios “ainda está por fazer”, afirma à Renascença Nuno Guiomar, investigador da Universidade de Évora, perito em fogos florestais e dinâmicas da paisagem.
Numa altura em que o país volta a arder, num cenário de seca e altas temperaturas, e cinco anos depois da tragédia de Pedrógão Grande, Nuno Guiomar considera que algumas medidas levam o seu tempo, “mas há poucos sinais de que estamos no caminho correto neste momento”.
Em declarações à Renascença, o investigador começa por referir que “seria tremendamente injusto dizer que não houve qualquer tipo de evolução”.
Elenca, por exemplo, que foi publicado […]