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– 24-05-2013 |
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Incubadora de base rural de Idanha-a-Nova tem contratos com 45 promotores
A incubadora de empresas de base rural de Idanha-a-Nova tem contratos assinados com 45 produtores, em que se destacam as culturas de mirtilo e figo da �ndia, disse hoje � agência Lusa o vice-presidente do munic�pio, Armindo Jacinto. O projecto da incubadora nasceu a partir de uma proposta da autarquia para ocupa��o de 512 hectares de campos experimentais que deixaram de ser usados pelo Estado, no Couto da V�rzea, junto � vila. Alguns terrenos j� estáo prontos a produzir, um ano depois de a ministra da Agricultura ter assinado os primeiros contratos de financiamento com jovens agricultores no ambito do Programa de Desenvolvimento Rural (ProDeR). A partir deste ano "j� vai haver impacto no mercado de emprego e na vida econ�mica do concelho", diz Armindo Jacinto. "Toda a implantação de culturas requer m�o-de-obra e a V�rzea está a passar por uma pequena revolu��o em termos de tratamento de terrenos e plantio", acrescenta. A cultura de mirtilo � uma das que ocupa maior área, com cerca de 20 produtores e um investimento previsto de tr�s milhões de euros em 60 hectares, descreve o vice-presidente da C�mara de Idanha-a-Nova e dinamizador do projecto. "S� este grupo tem a perspectiva de poder contratar até 400 trabalhadores no auge da cultura", o que dever� acontecer nos próximos anos, sendo que j� em 2013 "poder� haver alguns destes promotores a colher os primeiros mirtilos". Outros dos projectos diferenciadores consiste na produ��o de figo da �ndia, fruto cuja procura está em crescimento e que j� levou � criação da organiza��o Figo de Idanha, que re�ne um conjunto de produtores ali instalados. Relativamente a este fruto, "j� h� projectos aprovados pelo ProDeR e com perspectiva de instala��o em breve", acrescentou Armindo Jacinto. Outros terrenos da V�rzea d�o origem a diversos produtos hort�colas e está ainda prevista a instala��o de culturas biol�gicas com caracterásticas espec�ficas numa parceria com organizações internacionais. Segundo o autarca, "j� come�aram a registar-se os primeiros promotores" ligados � empresa multinacional de agricultura biol�gica Korin e a uma associa��o japonesa. Armindo Jacinto admite que haja "um ou outro" projecto candidatado ao ProDeR que esteja a passar por "mais dificuldades", mas refere que a autarquia "está a monitorizar" os processos. Por outro lado, "h� promotores em lista de espera" para ocupar terrenos do Couto da V�rzea, caso algum dos projectos não se concretize. Fonte: Lusa
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