Em algumas empresas as faturas da eletricidade e do gás aumentaram 500%.
A eletricidade representa 60% dos custos energéticos de uma empresa com 70 câmaras de refrigeração e congelação de carnes. Já o gás representa 34%.
A Associação Portuguesa da Indústria das Carnes caracteriza a situação como “catastrófica”. Os custos são incomportáveis e os empresários falam na perda de competitividade, face aos vizinhos espanhóis.
A Associação teme falências, principalmente em empresas de menor dimensão, que dão emprego a centenas de famílias no Interior do país.