A subida acima do esperado dos preços no consumidor e na produção industrial na China sublinham os efeitos da guerra na segunda maior economia do mundo e colocam algum pressão sobre o banco central do país numa altura em que a atividade económica em queda deixa antecipar cortes nas taxas de juro.
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Sendo um valor baixo para a inflação se comparado com a generalidade dos países ocidentais, o abrandamento da atividade na China coloca pressão sobre o banco central para estimular a segunda maior economia do mundo; no entanto, notam os analistas da holding financeira Nomura, “a subida da inflação na energia e bens alimentares limita o espaço de manobra para se cortarem taxas de juro”.
A possibilidade de mais subidas da inflação afigura-se como bastante real, continua a nota da holding japonesa, relembrando os “confinamentos e perturbações no transporte no nordeste da China, a zona com maior produção de cereais”, o que pode contribuir para mais […]