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– 19-11-2013 |
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Investigadores criam protec��o para situa��es extremas de combate a inc�ndios
Uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC) desenvolveu um �dispositivo t�rmico inovador� para protec��o em �situa��es de emerg�ncia graves no combate aos inc�ndios florestais�, anunciou hoje a instituição. A cobertura t�rmica criada por especialistas do Centro de Estudos sobre Inc�ndios Florestais da UC, �baseada em comportamentos de meios porosos� e assemelhando-se a �uma capa laminada�, resulta de �v�rios anos de investiga��o�, salienta uma nota da reitoria da UC, hoje divulgada. �De concep��o relativamente simples�, o equipamento poder� ser usado para �prote��o de viaturas que sejam directamente atingidas por uma frente" de fogo ou como abrigo que, naquelas �mesmas condi��es, possa garantir a segurança dos agentes envolvidos no combate �s chamas�. Os ensaios realizados, em laboratério e no terreno, com a simula��o de situa��es reais, demonstraram que a cobertura � �muito eficaz no contacto directo com as chamas�, asseguram os especialistas. Uma viatura exposta a �situa��o de �burn over� não sofreu qualquer estrago�, afirmam os investigadores, sublinhando que �a capa não s� protegeu integralmente o ve�culo durante o tempo de resid�ncia das chamas, como Também garantiu uma temperatura toler�vel no seu interior�. Em face da �imprevisibilidade do comportamento dos fogos, que quase todos os anos e em todo o mundo originam acidentes fatais, esta tecnologia revela-se bastante promissora para a segurança dos bombeiros em condi��es extremas de combate �s chamas�, salienta Rui Figueiredo, coordenador da equipa que desenvolveu o projecto. A protec��o agora desenvolvida � �bastante leve, tem uma espessura de alguns mil�metros (da ordem de t�s mil�metros, no caso ensaiado), de instala��o simples e com consumo reduzido de �gua�, adianta o investigador e docente da Faculdade de Ci�ncias e Tecnologia da UC. Testado e comprovado o conceito, �o passo seguinte � pensar na arquitectura mais adequada� para o desenvolvimento do equipamento, acrescenta Rui Figueiredo, defendendo que � necess�rio �apostar num sistema autoinsufl�vel, � semelhan�a do que acontece com os meios de salva��o que equipam as embarca��es�, como, por exemplo, coletes ou balsas salva-vidas. Com a colabora��o da ind�stria, �espera-se que este projecto possa conduzir � concep��o de um prot�tipo dentro de dois anos e estar no mercado em fase subsequente�, afirma o investigador. Fonte: Lusa
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