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Investimento público na floresta é “insuficiente” e não chega aos territórios de risco de incêndio, alertam associações ambientais

Assinalando o Dia Internacional das Florestas, as associações Zero e Centro PINUS enfatizam que “apenas 21% das candidaturas de prevenção de incêndios submetidas ao Programa de Desenvolvimento Rural (PDR2020) foram aprovadas”

A Zero e a Associação para a Valorização da Floresta de Pinho (Centro PINUS) consideram que o financiamento público em floresta é “insuficiente” e “não chega” aos territórios de risco de incêndio “mais elevado”, segundo um comunicado hoje divulgado.

“Os esforços para mudar esta situação são insuficientes e o principal instrumento financeiro para a floresta – a Política Agrícola Comum – repetirá a mesma fórmula”, lê-se no texto assinado em conjunto por estas associações e divulgado esta segunda-feira, Dia Internacional das Floresta.

A associação ambientalista Zero e o Centro PINUS citam um relatório sobre investimento público em floresta, apontando que este revela que “apenas 21% das candidaturas de prevenção de incêndios submetidas ao Programa de Desenvolvimento Rural (PDR2020) foram aprovadas”.

“A maioria das candidaturas ficou sem dotação orçamental”, criticam as associações.

Quanto à dotação global de 532,2 milhões de euros para o período 2014/2022 para a floresta no PDR2020, esta é considerada pelas associações “insuficiente” porque, afirmam, “só o Plano Nacional de Gestão Integrada de Fogos Rurais 2020-2030 exigirá um investimento anual médio de cerca de 180 milhões de euros para intervir em 1,2 milhões de hectares em 10 anos”.

“Outra evidência da […]

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