Olhamos para o braço de Nicolai Tram, enquanto ele conduz o carro na estrada que nos leva de Copenhaga até à Suécia, passando a famosa Ponte Öresund, e disparamos a pergunta: “É para aí que vamos?” O chef do Knystaforsen hesita um segundo, sem entender imediatamente, depois segue o nosso olhar e sorri. “Sim, é.” A tatuagem cerrada, que começa na zona do punho e sobe toda à volta do braço esquerdo até ao cotovelo, mostra pinheiros altos, impressionantes, uma floresta nórdica. É esse o sítio que nos espera.