O Ministério da Administração Interna determinou ao Comando-Geral da GNR que integre todos os guardas-florestais – civis – na “carreira de militar da Guarda Nacional Republicana”. Apenas têm de ter menos de 57 anos e cumprir um “Curso de Formação Geral Militar com a duração de um mês”.
A medida, cujo despacho já foi enviado pelo MAI à GNR para “instruir nos termos propostos”, está a gerar polémica internamente devido aos postos em que os guardas-florestais serão colocados. Dos atuais 412 elementos da guarda-florestal, 311 são elegíveis para a transição. Os outros 101 passam à pré-reforma.