Mercado voluntário de carbono: o momento da verdade – Pedro Barata e Luis Costa

O “armazenamento” é garantido através da utilização da madeira nas cidades em forma de edifícios, mobiliário ou outras soluções duráveis com base de carbono natural.

Em Portugal, ao longo da última década, rejeitámos inúmeras solicitações para “gerar” créditos de carbono (CC). As razões: a inexistência de um mercado estabelecido e a maioria das empresas não têm desenhados roteiros rumo à neutralidade carbónica. Hoje ambas as premissas estão mais perto de se tornar realidade.

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