A ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, garantiu, esta quarta-feira, no Parlamento que a atribuição de novas competências às comissões de coordenação e desenvolvimento regional não implicam despedimentos nem o encerramento ou deslocalização de serviços.
“Não haverá encerramentos nem deslocalização de serviços. Os trabalhadores continuam a fazer o seu serviço, apenas agora sob a alçada das CCDR”, assegurou a ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, durante uma audição, esta quarta-feira, na Comissão de Administração Pública, Ordenamento do Território e Poder Local.
Ana Abrunhosa garantiu ainda que a reforma não visa criar “mais tachos ou burocracia”. “Não é isso que está em causa”, deixou claro a ministra, para adiantar que estima até que a transformação das comissões de coordenação e desenvolvimento regional (CCDR) em institutos públicos vai permitir “a diminuir mais de 30 dirigentes”.
Em causa, por exemplo, o aumento de dois para quatro vice-presidentes. “O presidente continua a ser eleito no formato atual, ou seja pelos presidentes de Câmara, por todos os membros da Assembleia Municipal, incluindo o presidente da Junta […]