nfelizmente, não há sobreviventes”, lamentou o diretor da companhia aérea, John Cleave, num comunicado, dando os pêsames a “todas as pessoas afetadas por este trágico acontecimento”.
O avião tinha descolado da estância balnear turística de Diani e seguia em direção ao parque Masai Mara quando se despenhou por volta das 05h30 (02h30 em Lisboa), segundo a Autoridade de Aviação Civil do Quénia (KCAA, na sigla inglesa), que anteriormente tinha declarado que havia 12 pessoas a bordo da aeronave, sem fornecer um balanço.
O acidente ocorreu em uma área montanhosa e florestal a cerca de 40 quilómetros de Diani.
As autoridades quenianas, que ainda se encontram a apurar as causas do acidente, disseram que a avioneta caiu minutos após a descolagem e incendiou-se, deixando destroços carbonizados no local.
Diversas testemunhas disseram que ouviram um grande estrondo e, ao chegarem ao local, encontraram restos humanos irreconhecíveis.
A companhia aérea, Mombasa Air Safari, disse que estava a colaborar com a KCAA e que as atualizações sobre o acidente seriam partilhadas através das autoridades.
Os acidentes com pequenos aviões são frequentes neste país da África Oriental.
Em agosto, um avião ligeiro pertencente à organização não-governamental médica Amref despenhou-se nos arredores da capital, Nairobi, causando seis mortos e dois feridos.
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