O cultivo do milho geneticamente modificado “não tem praticamente nenhum impacto na abundância ou função ecológica dos insetos não alvo”. Esta é uma das principais conclusões de uma extensa revisão da investigação sobre os impactos do milho GM.
Na mesma revisão, que foi publicada no jornal Environmental Evidence, os cientistas afirmam que esta variedade de milho é muito menos prejudicial para os organismos não alvo do que o cultivo de milho através de métodos convencionais, nos quais se usam inseticidas para combater pragas.
Esta revisão pretendeu dar resposta às preocupações levantadas pelos críticos do milho geneticamente modificado, incluindo afirmações de que as avaliações anteriores de potenciais impactos eram de âmbito limitado.
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O artigo foi publicado originalmente em CiB – Centro de Informação de Biotecnologia.