|
|
|
|
– 15-05-2013 |
[ �cran anterior ] [ Outras notícias ] [ Arquivo ] [ Imprensa ] |
OMC: Roberto Azev�do admite que entende países emergentes "com mais facilidade"
O novo director-geral da Organiza��o Mundial de Com�rcio (OMC) garante que não vai trabalhar "a favor de nenhum grupo espec�fico", mas admite que a sua nomea��o pode vir a ‘facilitar a vida’ aos países emergentes e em desenvolvimento. "não vou trabalhar a favor de nenhum grupo espec�fico de países, nem dos emergentes, nem dos desenvolvidos ou dos menos desenvolvidos. Eu vou trabalhar para todos", afirmou o diplomata brasileiro Roberto Azev�do, quando questionado sobre se a sua nomea��o significava Também uma vit�ria desses países. Em declarações � agência Lusa, o novo director-geral da OMC reconheceu, contudo, que o facto de ser "oriundo de um país como o Brasil" faz com que entenda "os problemas e interesses dos países emergentes e em desenvolvimento com mais facilidade". Portugal e restantes países lus�fonos t�m de apostar além fronteirasRoberto Azev�do, afirmou � Lusa que Portugal, tal como os restantes países lus�fonos, tem muito a ganhar se conseguir gerar neg�cios fora das suas fronteiras. "A facilita��o do com�rcio e das trocas comerciais será necessariamente um ganho importante para Portugal", disse Roberto Azev�do, apontando que o bem-estar social e a redistribui��o de riqueza estáo "intimamente associados � capacidade de [Portugal] gerar neg�cios fora das fronteiras da União Europeia". O diplomata brasileiro de 55 anos salientou que nesse sentido Portugal, enquanto "membro do maior bloco comercial do mundo", mas Também os restantes países lus�fonos, t�m muito a ganhar com a "redinamiza��o da OMC" e se conseguirem "fortalecer a sua presença nos fluxos comerciais internacionais". Fonte: Lusa
|
|
|
Produzido por Camares � – � 1999-2012. Todos os direitos reservados. |