Sara Martins tem 36 anos, formou-se em agronomia e voltou à Enxabarda, no concelho do Fundão, onde se instalou como jovem empresária agrícola num projeto com 11 hectares de cerejeira.
Quando questionada sobre que dificuldades enfrenta no seu dia a dia admite que a retirada de substâncias ativas do mercado está a tornar mais difícil fazer os tratamentos necessários para que a fruta mantenha os padrões de qualidade.
Acredita que a sociedade deveria estar melhor informada sobre o impacto que a presença de um nível mínimo de resíduos pode ter para o consumidor pois em seu entender é mínimo, até comparado com outros comportamentos que temos diariamente.