As sociedades capitalistas não estão obviamente imunes ao pecado ambiental – conservadores como Tolkien alertam para isso há mais de um século -, mas nada bate a destruição ambiental das sociedades não capitalistas, quer rivais modernos como o comunismo, quer povos antigos como os indígenas/índios – dois factos escondidos, dois tabus que este ambientalismo anticapitalista e anti-homem branco não deixa ver
A agenda salta de tema em tema, de emoção em emoção; não se consegue debater um tema em profundidade e por isso os mitos de quem mais grita acabam por prevalecer. É incrível como a era da informação se transformou na era da conspiração, dos mitos, dos gritos, das emoções e sensações que recusam ser validadas e invalidadas pelos factos, pela História, pela razão, por argumentos. Esta semana o tema emocional é o Catar, logo já ninguém quer saber dos jovens “ambientalistas” (muitas aspas, pf) da semana passada. Mas vale a pena voltar ao tema para desmontarmos uma das mentiras dessa brigada revolucionária que não engana: diz que é verde, mas na verdade continua a ser bem vermelha. […]