A nova proposta da Comissão Europeia para a Política Agrícola Comum muda a forma como o dinheiro chega ao campo. O orçamento mantém-se próximo do atual, mas a execução passa a ser nacional. Bruxelas propõe um único fundo agrícola, substituindo os dois pilares que há décadas dividem a PAC. A gestão e as prioridades deixam de ser decididas em detalhe na Comissão e passam para cada Estado-membro, num modelo em que o resultado dependerá das escolhas feitas em Lisboa. A…
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O artigo foi publicado originalmente em Vida Rural.