Apesar dos grandes desafios e incertezas do contexto atual, como a inflação crescente, o aumento das taxas de juro, (ainda) a evolução pandémica e os numerosos impactos, diretos e indiretos, da guerra na Ucrânia, o tema da sustentabilidade ocupa uma importante posição nas preocupações das seguradoras.
Apesar dos grandes desafios e incertezas do contexto atual, como a inflação crescente, o aumento das taxas de juro, (ainda) a evolução pandémica e os numerosos impactos, diretos e indiretos, da guerra na Ucrânia, o tema da sustentabilidade ocupa uma importante posição nas preocupações das seguradoras.
Pela sua natureza, o sector segurador não tem uma significativa “pegada carbónica”, mas desempenha, sem qualquer dúvida, um importante papel na sensibilização para atitudes sustentáveis, junto dos seus colaboradores, dos consumidores e também dos seus parceiros.
Além da sensibilização, o sector segurador tem procurado também adaptar-se aos novos desafios neste contexto, destacando-se de seguida algumas iniciativas no âmbito do desenvolvimento de novos produtos.
Em linha com os riscos envolvidos, as áreas relacionadas com os seguros de danos têm mostrado grande atividade no que se refere a produtos orientados para a sustentabilidade, embora a presença nas linhas de seguros pessoais também esteja a crescer gradualmente. São várias as áreas de negócio em que temos observado maior evolução.
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Nos riscos relacionados com o clima, e além da tradicional cobertura NatCAt, as seguradoras têm vindo a ativamente induzir medidas para prevenir e, assim, mitigar os riscos de catástrofes naturais. Observa-se o desenvolvimento de seguros paramétricos para pequenos agricultores e para trabalhadores agrícolas, seguros de inundações para colmatar a eventual falta de […]