Gwenifer Raymond teria à volta de 20 anos quando, numa loja de discos no seu País de Gales natal, descobriu um CD barato com “as raízes blues de Bob Dylan”, isto é, uma compilação contendo a música de nomes como Skip James e Mississippi John Hurt. A guitarra, já a tocava há uma dúzia de anos — ouvir, numa cassete gentilmente oferecida pela mãe, os conteúdos de Nevermind, dos Nirvana, foi uma experiência revolucionária e um acontecimento catalisador.